News do Imobi: Tokenização de imóveis deve movimentar US$ 4 trilhões até 2035

A Deloitte - gigante global de consultoria - apresentou um relatório na última semana sobre o impacto da tecnologia no mercado imobiliário. Mais especificamente sobre o tamanho da revolução que a tokenização de imóveis deve gerar nos próximos 10 anos. De acordo com o relatório, a tokenização deve remodelar por completo a forma de fazer negócios imobiliários, com a tecnologia atuando de forma central, com potencial de girar quatro trilhões de dólares em todo o planeta. O valor é próximo ao PIB do Japão, quarta maior economia do mundo. Hoje, segmento de imóveis tokenizados movimenta cerca de 300 bilhões de dólares. Portanto, a estimativa da Deloitte aponta para uma taxa anual de crescimento na ordem de 27% ao longo da próxima década. Essa escalada deve ocorrer em 3 fases: primeiro com a tokenização dos fundos imobiliários, em seguida, com a tokenização do crédito, concluindo com a tokenização de projetos em construção ou em desenvolvimento. Em artigo para o Imobi Report publicado em setembro do ano passado, o CEO da Dinasty Global AG, Eduardo Carvalho, já apontava para as oportunidades dos tokens de pagamento para o mercado imobiliário. O CUPOLA Summit 2025, que ocorre em Curitiba a partir do próximo dia 15 de maio, um dos conteúdos vai mostrar a quantas anda o processo de tokenização e o futuros dos registros públicos de imóveis. O advogado Jefferson Sbardella, especialista em direito imobiliário, preparou uma palestra exclusiva sobre o tema. O Summit está com últimos ingressos disponíveis. Garanta sua participação com o cupom de desconto do Imobi Report. Vendas e locação O STF e a pejotização: um alerta para imobiliárias. Em recente decisão do STF, o ministro Gilmar Mendes suspendeu os processos sobre "pejotização" em todo o Brasil. Em sua coluna no Imobi Report, o advogado especialista em direito imobiliário e sócio-fundador do C2T, Adv Arthur Thomazi, destaca a urgência de uma revisão criteriosa das práticas de contratação e gestão de corretores por parte das imobiliárias. De acordo com Thomazi, exigir horários fixos, relatórios, metas rígidas e exclusividade de atuação são sinais de controle incompatíveis com a autonomia esperada de um prestador de serviços. Nesta segunda-feira (28/04), o TST publicou em seu portal a notícia de que a Quarta Turma do Tribunal decidiu que a contratação de uma corretora de imóveis do Rio Branco (AC) como pessoa jurídica não configura vínculo de emprego. Brasil precisa migrar para novo modelo de funding, diz Galípolo. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que o Brasil precisará migrar para um novo modelo de funding para o crédito imobiliário. Atualmente, o setor é dependente dos depósitos da poupança, que encontram-se em queda acentuada. No Valor Econômico, o sócio e diretor de crédito e renda fixa da Rio Bravo, Evandro Buccini, e o CIO da JPP Capital, Joaquim Kokudai, defendem que os certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) têm se tornado cada vez mais relevantes. Eles destacam que, entre 2020 e 2023, a participação de recursos da poupança no setor caiu de 47% para 31%, segundo a Abecip. Já a soma entre LCI e CRI passou de 18% para 33%. Atualmente, há mais de R$ 300 bilhões em CRIs já emitidos, além de mensalmente serem emitidos por volta de R$ 5 bilhões de novas operações. Os fundos imobiliários de CRI possuem patrimônio próximo a R$ 65 bilhões. Com aporte de R$ 31 mi, Credituz financia imóveis para minorias. A fintech de originação de crédito e de gestão para o mercado imobiliário está levantando R$ 31 milhões junto a três investidores-anjo. A Credituz promete descomplicar a tomada de crédito imobiliário por grupos marginalizados, como empreendedores negros. Por meio de open finance, bases de dados públicas socioeconômicas e geográficas e IA, a startup remove vieses dos algoritmos de concessão de crédito, como raça, localização, renda e profissão. O dinheiro será aplicado em melhorias na plataforma e no aumento da originação de crédito imobiliário (para R$ 20 milhões). Casamento para composição de renda. Em artigo publicado no seu perfil no Linkedin, a diretora presidente do Instituto Mulheres do Imobiliário (IMI), Elisa Rosenthal, comenta sobre o chamado “casamento lavanda”. De acordo com ela, o termo se popularizou no século XX como uma forma de união entre pessoas LGBTQ+ que desejavam manter uma aparência de heteronormatividade. Agora, entretanto, esse termo vem sendo utilizado para se referir a uma parceria estratégica entre duas (ou mais) pessoas que escolhem conviver sob o mesmo teto e construir um projeto de vida conjunto. Um dos objetivos dessa parceria é justamente viabilizar estabilidade financeira (para composição de renda em financiamento imobiliários) e a conquista da casa própria. Para Elisa, essas parcerias representam uma mudança de perfil dos compradores, na forma como lidamos com crédito e até na configuração dos empreendimentos. Mercadinhos de condomínio crescem 53% em 2024. Os mercadinhos instalados dentro de condomínios tiveram um crescimento de 53,5% em 2024, na comparação anual, segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas). Já os supermercados e hipermercados tradicionais registraram queda de 10,1%. Já para os condomínios que não possuem portaria, por exemplo, a Amazon anunciou, na semana passada, uma nova opção de entrega para os brasileiros. Os chamados Pontos de Retirada Amazon estão localizados em estabelecimentos como lojas, mercados e drogarias parceiras. Ao todo, estão disponíveis 532 locais em todos os estados do país, com previsão de expansão para mais de 3 mil até o final de 2025. Inadimplência do aluguel atinge menor nível desde 2023. A taxa de inadimplência das locações diminuiu para 3,09% em março de 2025, o menor nível registrado desde junho de 2023 (de 3,03%), segundo o Índice de Inadimplência Locatícia (IIL), da Superlógica. Em relação a fevereiro, houve uma redução de 0,08 ponto percentual. Na comparação com março do ano passado, a queda foi de de 0,67 pontos. Para o diretor de negócios para imobiliárias da empresa, Manoel Gonçalves, o resultado positivo reflete o esforço das famílias em manter as contas em dia, apesar do cenário econômico desafiador. Entretanto, ele chama a atenção para as previsões de alta na inflação e nos juros, que podem alterar esse cenário. A maior taxa de inadimplência entre os imóveis residenciais foi registrada na faixa com aluguéis acima de R$ 13 mil (5,90%). Já a menor inadimplência, estave nos imóveis com aluguéis entre R$ 2 mil e R$ 5 mil (1,74%). Escritórios em SP têm menor vacância desde a pandemia. O mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo terminou o primeiro trimestre com a menor taxa de vacância desde a pandemia, de 18,3%, segundo a consultoria imobiliária JLL. A absorção líquida foi de 105,2 mil m², o que significa que mais áreas foram ocupadas do que devolvidas. Áreas como a Nova Faria Lima e a Avenida Paulista lideram o movimento positivo, já que as taxas de vacância nessas regiões ficaram abaixo de 7%. Em São Paulo, o valor médio dessas locações ficou em R$ 109/m² no primeiro trimestre. A consultoria também acompanha o mercado carioca, onde a vacância atingiu 27,9% (recuo de 0,5 ponto percentual). Esse resultado estaria ligado à ausência de novos prédios corporativos na cidade. Também não há lançamento previsto nesse segmento neste ano. JFL Living aposta em multifamily corporativo. A unidade de negócios multifamily da gestora JFL Realty projeta alta de 60% no faturamento em 2025 com a aposta no segmento corporativo. A companhia busca atrair multinacionais e grandes empresas que estão em São Paulo, mas possuem funcionários em outros cantos do mundo. Atualmente, a JFL Living possui 603 apartamentos, em cinco empreendimentos. Alguns deles, estão registrando ocupação acima dos 90%. As unidades variam de 36 m² a 431 m² e são todas mobiliadas. Com apartamentos para locação de até R$ 100 mil mensais, a empresa investe em localização e hospitalidade como diferenciais. Terceirização da gestão da manutenção reduz conflitos. A gestão das manutenções nos imóveis representa um desafio para as imobiliárias de locação. A ausência de processos estruturados, a demora nos atendimentos e a falta de qualificação técnica dos prestadores geram conflitos entre as partes envolvidas. A Refera, empresa que conecta a demanda por manutenções e reformas a uma rede qualificada de prestadores de serviço, surgiu em meio a esse contexto. Segundo o fundador da Refera, Filippe Ferreira, muitas imobiliárias centralizam a gestão de manutenção em um único colaborador. A gestão costuma ser descentralizada em planilhas, e-mails ou agendas. A terceirização surge como alternativa para eliminação de gargalos e atritos, além de aumentar a velocidade de locação. O portal imobiliário que mais cresce no Brasil. O podcast Modo Avião desta semana apresenta Flávio Bittencourt, CEO do Chaves na Mão, o portal imobiliário que mais cresceu no Brasil em 2024. No bate-papo, conduzido pela sócia e vice-presidente de Marketing e Vendas da CUPOLA, Kariny Martins, ele falou sobre inovação, liderança e crescimento sustentável. O Chaves na Mão registra 14 milhões de acessos/mês e mais de 4 milhões de anúncios de imóveis. Com um modelo enxuto e foco em resultado, a plataforma conquistou destaque em indicadores como tráfego direto e geração de leads. No episódio, Bittencourt também ressaltou os planos de expansão para todo o país, avanços tecnológicos com a aplicação de inteligência artificial e estratégias de crescimento orgânico. Últimos ingressos para o CUPOLA Summit 2025. Falta pouco mais de 15 dias para o encontro que abre portas para o futuro do imobiliário. Se você ainda não garantiu o seu passaporte, corra; pois restam apenas 200 ingressos. O evento reunirá um total de 80 especialistas do setor, que vão apresentar as melhores estratégias e insights para os profissionais que desejam atingir a alta performance. O CUPOLA Summit acontece em Curitiba, nos dias 16 e 17 de maio. Ainda é possível utilizar o desconto de 10% para os assinantes do Imobi Report. Os dez prédios mais altos do Brasil Os aluguéis mais caros de São Paulo Gestora de FII compra terreno para construção de galpões logísticos Construção e Incorporação Construtoras do MCMV se destacam no 1º tri. Resultados operacionais do período mostram que o segmento de baixa renda está aquecido. Levantamento feito pelo Valor, com dados divulgados por 19 companhias, registra alta de 60% nos lançamentos e de 18% nas vendas líquidas. Nos três primeiros meses de 2025, as incorporadoras do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) totalizaram 8,5 mil lançamentos e 7,5 mil vendas líquidas. Enquanto isso, nas empresas de média e alta renda, o crescimento dos lançamentos foi menor, de 28%; também houve leve queda nas vendas, de 0,7%. No podcast Talks Estadão Mídia & MKT, a CMO da MRV, Aléxia Duffles, destaca que realizar o sonho da casa própria é importante para a autoestima e a segurança das pessoas, principalmente no contexto do MCMV. Outra líder de incorporadora, a CEO da Gafisa, Sheyla Resende, foi entrevistada pela Folha de S.Paulo. Ela está à frentre da empresa em um processo de transição, no qual se concentra no segmento de altíssimo luxo. Um prédio com DNA da Ferrari. O escritório de arquitetura Pininfarina, o mesmo responsável pelos carros da Ferrari, assina seu primeiro projeto no Rio de Janeiro. Trata-se do edifício Atto, de 20 unidades, com imóveis que vão de 450 m² a 1.200 m². A cobertura de 1.200 metros quadrados custará R$ 80 milhões, e já tem procura antecipada, sobretudo de empresários. O edifício ficará na Barra da Tijuca e terá VGV de R$ 600 milhões. A incorporadora responsável pelo lançamento é a Origem. Nova era do luxo em SP. Bairros como Higienópolis, Pinheiros e Jardins resistem às crises e atraem compradores dispostos a pagar milhões. O tíquete médio dos imóveis na região ultrapassa R$ 4 milhões, com metro quadrado em torno de R$ 20 mil, podendo superar R$ 60 mil em empreendimentos premium. No mercado de locação, de acordo com o índice do QuintoAndar, nos últimos 12 meses, o Jardim Europa registrou alta de 16,1%; Higienópolis subiu 12%; e Pinheiros, 12,6%. O metro quadrado em Pinheiros já alcança R$ 92,90. Já em Campo Grande, na região sul, houve aumento de 51,9% nas transações nos meses de janeiro e fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Loft. É quase o triplo da média da cidade. A região ostenta um painel diversificado de moradias, com habitações de interesse social (HIS) e imóveis de alto padrão. Justiça aponta negligência da Prefeitura em caso das HIS. Em decisão proferida na semana passada, o Judiciário apontou falha do município em fiscalizar seus contratos. Isso demonstra uma negligência em cumprir a lei, fomentando fraudes. A investigação apontou que apartamentos para baixa renda tiveram compradores de renda mais alta. A prefeitura tem dito que ‘desvirtuamentos’ são pontuais e afirma que ampliou as autuações em casos de suspeita. Imobiliária acusa incorporadora de realizar lançamento “surpresa”. A Razzi Imóveis, de Curitiba, denunciou a realização de um lançamento surpresa, pela MDGP Incorporadora, restrito a poucas imobiliárias parceiras. A Razzi trabalhou por meses no represamento de clientes ao empreendimento que possuía lotes com valor acima de R$ 2 mi. A empresa tinha cinco clientes com documentação preparada, com um potencial de VGV de R$ 12 milhões. A imobiliária alega prejuízos financeiros estimados em mais de R$ 15 mil, perda de credibilidade junto a clientes e perante à equipe de trabalho. Ainda informa que buscará reparação no Judiciário. Questionada, a incorporadora afirma que houve uma interpretação errada e lamenta o ocorrido. A íntegra do posicionamento e outras informações estão disponíveis aqui. Confiança do setor da construção recua em abril, diz FGV Construtora MPD Engenharia vai entrar no setor de loteamentos Performance vai lançar R$ 1,5 bi em imóveis de luxo no Rio Mundo O prédio de madeira mais alto do mundo. O edifício Mjøstårnet, localizado na cidade de Brumunddal (Noruega), tem 18 andares, 85,4 metros de altura e 11.300 m² de área construída. Inaugurado em 2019, ele abriga atualmente apartamentos, escritórios, um restaurante e um hotel com mais de 70 quartos, além de diversas áreas de lazer no primeiro andar. A Moelven Industrier ASA, incorporadora à frente do projeto, afirma que para cada árvore utilizada na construção, ao menos duas árvores foram plantadas. O projeto utilizou madeira laminada cruzada (ou CLT), material constituído com várias camadas de madeiras coladas, o que garante maior rigidez e segurança à estrutura. Canadá, Reino Unido e EUA na contramão do retorno ao presencial. O trabalho remoto se tornou uma tendência durante a pandemia, para que as empresas se adequassem aos lockdowns. No entanto, cinco anos depois, uma pesquisa com 16 mil entrevistados, em 40 países, revela que essas pessoas trabalharam apenas 1,3 dias por semana em casa no final de 2024 e início de 2025. Canadenses trabalharam, em média, 1,9 dias em casa, britânicos 1,8 e estadunidenses, 1,6. Integrante do movimento contrário ao home office, o Google ameaçou demitir funcionários que se recusam a voltar ao presencial três dias por semana. No Canadá, os custos de habitação forçam a migração para o interior do país. Em Vancouver, uma casa unifamiliar passou de R$ 5,7 milhões, em 2020, para R$ 8,2 milhões, em 2025. Já o aluguel médio é de cerca de R$ 10,2 mil. Tarifas de Trump não abalam bilionário holandês do imobiliário. Remon Vos está à frente da CTP, empresa de imóveis industriais listada na bolsa, que é a maior do setor na Europa Central e Oriental. As ações caíram em 12% com as tarifas anunciadas em 2 de abril, mas ainda assim a companhia teve desempenho superior aos concorrentes. Mais de 10% de seus imóveis já estão alugados por empresas asiáticas que produzem para o mercado europeu, e 20% dos novos contratos assinados em 2024 foram com clientes da Ásia. Vos detém 73% da CTP e um patrimônio estimado em US$ 6 bilhões. Estamos de olho Dúvidas mais comuns de proprietários e inquilinos na declaração do IR. O Imposto de Renda 2025 deve ser entregue até o dia 30 de maio. Faltando pouco mais de um mês para o encerramento desse prazo, menos de 30% dos contribuintes entregaram a declaração. E a prestação de contas relacionada a imóveis frequentemente gera dúvidas, especialmente quando o assunto envolve aluguéis, vendas, reformas ou financiamento. A gerente tributária do QuintoAndar, Andreia Vellido, reuniu orientações práticas com base nas dúvidas mais frequentes recebidas dos clientes, considerando cada perfil. Cobrança abusiva de aluguéis com show de Lady Gaga. A Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON) e o PROCON-RJ abriram um processo administrativo contra plataformas de locação de imóveis para investigar denúncias de cobranças abusivas por ocasião do show da cantora Lady Gaga, neste sábado (03/05). Há indícios de que proprietários cancelaram as reservas para renegociar a locação a preços superiores. Essa prática é considerada abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor. A expectativa é que a cidade receba 200 mil pessoas neste final de semana, que coincide com o feriado prolongado. A rede hoteleira está com 66,91% de ocupação. Como imóveis são utilizados na lavagem de dinheiro? Em 2024, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) recebeu 1.083 notificações suspeitas envolvendo a compra e venda de imóveis. Nos últimos 10 anos, a média foi inferior a 1 mil notificações por ano. Especialistas, porém, apontam para um cenário de subnotificação. Para comparação, as suspeitas oriundas do mercado de seguros geraram mais de 482 mil notificações e de instituições financeiras, 1,5 milhão. Pagamento com dinheiro vivo e imóveis com valores irreais são sinais claros desse tipo de esquema. O cenário mais comum para a lavagem de dinheiro é o de venda de casas usadas em conexão direta entre comprador e vendedor, sem a anuência de grandes imobiliárias ou corretores de imóveis. Entretanto, nas situações em que um comprador desejar pagar o imóvel em dinheiro vivo, a recomendação é que o corretor ou imobiliária notifique o COAF. Bairros feitos com impressão 3D e IA. A startup ICON imprimiu 100 casas em Austin, Texas. Foram utilizados 2 robôs, o Vulcam, que ergue as paredes em apenas 24 horas; e o Phoenix, que opera como um guindaste, construindo a fundação de paredes, pisos e estruturas do telhado. A empresa também possui um catálogo digital com vários designs prontos para impressão, além de um arquiteto baseado em inteligência artificial (IA) que gera em minutos todas as plantas e representações gráficas do futuro imóvel. A tecnologia reduz o tempo, custos com mão de obra e desperdício de materiais. O método também se aplica aos imóveis comerciais. Já a alemã Peri 3D Construction imprimiu uma nova unidade para o Starbucks, em Brownsville, também no Texas. O orçamento foi de US$ 1,2 milhão para a construção de um espaço de 130 m², que conta apenas com drive-thru e retirada, sem consumo no local.

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