Elas estão com tudo: Solange Syllos
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Elas estão com tudo: Solange Syllos

09 mar 2020
Ana Luísa Pereira
Ana Luísa Pereira
2 min
Elas estão com tudo: Solange Syllos

Solange saiu de Curitiba para Maceió em 1992 transferida pela Caixa Econômica, onde atuava como gerente. Na época, sua família fundou em Maceió a Zampieri Imóveis, e após cumprir seu expediente de bancária, Solange dava uma mão na rotina do negócio. Com o tempo, acabou se envolvendo mais no negócio e trocou seu emprego para se dedicar ao mundo imobiliário. Inquieta, vive em uma eterna busca pela inovação no mercado, buscando alternativas para facilitar a vida dos clientes e aumentar a performance das suas equipes. Segundo ela, o crescimento das mulheres no ramo de corretagem vem aumentando a cada ano, mas os cargos de gestão ainda deixam a desejar quando o assunto é presença feminina. Para combater isso, na Zampieri há um incentivo à participação das mulheres nesses cargos. Solange acredita que os empresários do ramo são os principais responsáveis por exterminar qualquer tipo de discriminação, assim como potencializar as mudanças culturais da sociedade.

Na vida pessoal, Solange também é uma lutadora. Após seu filho ter um AVC hemorrágico ainda jovem, Solange criou a Ação AVC, que levou para Alagoas a Campanha Mundial do AVC, disseminando informações sobre a prevenção, sinais de reconhecimento, tratamento e reabilitação da doença que mais mata no Brasil. Hoje a Ação realiza diversas atividades, como palestras em empresas, grupo de apoio a pacientes e familiares, dentre outros.

Acredito que o maior desafio para as mulheres no mercado seja o de comprovar sua competência para qualquer atividade, independentemente do gênero, para competir em igualdade com seus pares homens. Na área comercial, por exemplo, é importante a presença feminina. No mercado imobiliário de Alagoas, a decisão da escolha do imóvel, seja para comprar ou alugar, é composta na sua maioria pelo público feminino, isso gera uma empatia na hora de mostrar um imóvel, pois a mulher entende mais rapidamente as dores e as necessidades da cliente. Mas nada tem a ver com o clichê de que a profissional do sexo feminino seja regida mais pela emoção do que pelo racional. É uma questão de leitura do consumidor e entendimento de que nossa função é tornar a experiência de atendimento do cliente a melhor possível. 

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