Proptech Homer atinge a marca de R$900 bilhões em movimentações na plataforma e projeta mais crescimento para 2021
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A pandemia não interrompeu o crescimento do mercado imobiliário, e dados do Homer, plataforma que oferece soluções tecnológicas aos corretores de imóveis de todo o Brasil, corroboram essa afirmação. Só em 2020, a proptech registrou um aumento de 50% no número de profissionais do setor cadastrados – chegando a 60 mil inscritos. Acompanhando essa alta, o marketplace de imóveis dobrou a quantidade de imóveis registrados no ano passado em relação a 2019, indo de 100 mil a 200 mil. E como quem impulsiona todo esse crescimento são os clientes, a demanda por parte deles também foi bastante positiva. Mesmo em meio à uma grave crise de saúde que atinge o país e, consequentemente, afeta a economia, a busca dos compradores por imóveis no Homer aumentou 40%, e a plataforma movimentou R﹩300 bilhões em 2020 – batendo a marca de R﹩900 bilhões de VGV desde sua fundação em 2016 .
Na contramão de outras empresas do setor, o Homer contratou mais profissionais para compor seu time de colaboradores. A equipe cresceu 25%, e segue com vagas abertas, principalmente a profissionais de TI, marketing e vendas. Para Livia Rigueiral, CEO do Homer, isso só foi possível porque a startup se adaptou rapidamente ao novo cenário imobiliário, e voltou suas atenções a desenvolver ferramentas para que os corretores também se adaptassem na velocidade exigida pelos consumidores. “Vimos os cadastros de profissionais na plataforma subirem exponencialmente, além das nossas expectativas, o que demonstra que estamos no caminho certo dentro do nosso propósito principal que é muni-los de soluções para enfrentar qualquer desafio do mercado”, explica Livia Rigueiral.
Dentre as tecnologias desenvolvidas e aprimoradas pelo Homer ao longo de 2020 com o uso de inteligência artificial e big data estão o algoritmo de precificação, que cruza dados de localização, metragem, histórico de buscas, estado de conservação do prédio e do apartamento e particularidades de cada microrregião, chegando ao preço justo da propriedade, fazendo assim com que as vendas aconteçam até dez vezes mais rápido. Os corretores cadastrados no Homer contam ainda com sites pessoais criados gratuitamente pela startup, nos quais têm acesso e passam a oferecer aos clientes uma carteira com 200 mil imóveis. E há também o aplicativo de parcerias, que possibilita que corretores do Brasil inteiro se conectem e façam parcerias, agilizando as vendas e aumentando a credibilidade junto aos clientes. “Até o momento, geramos mais de 65 mil conexões entre corretores”, afirma a CEO do Homer.
Com todo o processo de compra e venda de imóveis acontecendo totalmente online, mesmo com o isolamento social, 46% dos corretores afirmaram ter feito novos negócios no ano passado. Um levantamento realizado pelo Homer em março deste ano revelou que de março do ano passado para cá, 60% dos profissionais do setor notaram um crescimento de até 50% nas vendas:
“As pessoas se mostraram mais abertas a esse novo modelo no ambiente online, com visitas virtuais, assinatura de contratos pela internet, dentre várias outras facilidades. Vejo que a importância da digitalização do setor ficou mais evidente agora, durante a pandemia, e gerou consequências positivas ao Homer, aos corretores, compradores e donos de imóveis e ao mercado como um todo, pois acelerou uma evolução que vinha acontecendo aos poucos”, afirma Livia Rigueiral.
Expectativas para 2021
Neste ano no qual completa 5 anos, a startup aposta em um crescimento de 35% no número de cadastros de corretores na plataforma, espera dobrar a quantidade de imóveis sob sua gestão – passando de 200 mil para 400 mil -, ver a demanda de clientes também dobrar – atingindo R﹩70 bilhões -, e o VGV saltar de R﹩300 bilhões para R﹩600 bilhões.
“O mercado imobiliário vai continuar aquecido, porque estamos diante de um cenário político instável, com taxas de juros para a compra de imóveis em baixa, financiamentos facilitados, e esse tipo de investimento tem se mostrado o mais seguro”, explica a CEO do Homer, que conclui: “Assim como nos adaptamos às novas necessidades do mercado, investindo em tecnologia, os profissionais do setor imobiliário também precisam se movimentar, na mesma direção dos potenciais compradores. Se eles estão online, se buscam imóveis maiores com espaço para home office (85%), e querem atendimento personalizado, com todo suporte que o Homer oferece, é para dar isso aos clientes que os corretores precisam trabalhar daqui para frente”.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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