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Cofeci é investigado por contrato milionário com empresa do presidente
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Cofeci é investigado por contrato milionário com empresa do presidente

30 set 2025
Imobi Report
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13 min
Cofeci é investigado por contrato milionário com empresa do presidente
Reprodução: O presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, em entrevista para o Canal Empreender.

Resumo

O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) é alvo de uma investigação que tramita na Justiça Federal do DF. A apuração é consequência de duas ações civis propostas pela Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci), que acusam o Cofeci de repassar R$ 18,4 milhões à Redimob. A Redimob é uma associação criada em 2005 que tem como sócios o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, sua esposa, Jucélia Laba Ferreira da Silva, e seu filho, Daros Augusto Teodoro da Silva. De acordo com o colunista do portal Metrópoles Paulo Capelli, as ações também mencionam outros diretores do Cofeci, como o coordenador nacional das eleições para o comando da entidade, Luiz Cláudio Nasser Silva, como membros da associação.

O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) é alvo de uma investigação que tramita na Justiça Federal do DF. A apuração é consequência de duas ações civis propostas pela Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci), que acusam o Cofeci de repassar R$ 18,4 milhões à Redimob. A Redimob é uma associação criada em 2005 que tem como sócios o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, sua esposa, Jucélia Laba Ferreira da Silva, e seu filho, Daros Augusto Teodoro da Silva. De acordo com o colunista do portal Metrópoles Paulo Capelli, as ações também mencionam outros diretores do Cofeci, como o coordenador nacional das eleições para o comando da entidade, Luiz Cláudio Nasser Silva, como membros da associação.

A primeira ação acusa Teodoro de improbidade administrativa e desvio de finalidade no exercício da função pública, argumentando que o Cofeci não realiza licitações para prestadores de serviços desde 2016. A ação também pondera que, “nem por meio de processo licitatório a contratação da associação em questão poderia ocorrer, ainda mais com a transferência de valores tão vultosos e por tanto tempo, não havendo argumento que explique tamanha imoralidade e ilegalidade na transferência de verbas públicas para associação privada, que tem como presidente a mesma pessoa física que preside o órgão contratante”.

A Fenaci pleiteia o cancelamento dos contratos do Cofeci com a Redimob e o ressarcimento dos R$ 18,4 milhões pagos, além da condenação dos envolvidos por improbidade administrativa.

A redação do Imobi Report procurou o Cofeci, que não se manifestou até o fechamento desta edição.

Vendas e Locação

A CredAluga acaba de captar R$ 60 milhões em uma rodada de investimentos Série A, liderada pela gestora Provence Partners, com participação também dos fundos Caravela, Honey Island by 4UM e Norte. Esta nova injeção de capital será direcionada para a expansão comercial, desenvolvimento de novos produtos financeiros e, crucialmente, para a implementação de inteligência artificial na automação de processos como cobrança e análise de inadimplência. “A excelência operacional que a CredAluga possui é um diferencial estratégico e faz com que a startup se destaque tanto no mercado de inovação quanto no setor imobiliário. Ao conseguir alcançar ótimos resultados com eficiência de capital, a empresa mostra que tem um modelo de negócio escalável e está comprometida com sua sustentabilidade, com um modelo de negócio aderente à nova realidade do universo da inovação e tecnologia, sem distrações. Tudo isso nos fez confiantes para apoiar a continuidade dessa gestão”, comenta Marcelo Mitre, sócio da Provence Partners. (Imobi Report)

O modelo de negócio da CredAluga, que opera no formato B2B2C (empresa-para-empresa-para-consumidor), é focado em fortalecer as imobiliárias tradicionais. A empresa oferece a Fiança CredAluga e o Fundo CredAluga, que já administra R$ 25 milhões e serve como porta de entrada para novas parcerias. A estratégia de crescimento da empresa é ambiciosa: multiplicar o negócio por dez nos próximos cinco anos, alcançando uma fatia maior das 15 a 20 mil imobiliárias potenciais no Brasil. “Queremos acelerar ainda mais o nosso crescimento e aprimorar nossa tecnologia para entregar ainda mais valor para as imobiliárias. Nosso objetivo é ser o parceiro estratégico da imobiliária para produtos financeiros”, comenta Daniel Santos, co-CEO da CredAluga. (Exame)

Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica. A inadimplência no aluguel residencial atingiu um pico histórico em agosto, mantendo a taxa de 3,76% registrada em julho, o maior patamar em 14 meses. O indicador representa uma alta de 0,64 ponto percentual em relação a agosto de 2024 (3,12%), uma variação anual de 20,5%. Segundo o Índice Superlógica, a inadimplência é maior nas faixas extremas: imóveis com aluguel acima de R$ 13 mil registraram uma taxa de 7,02%, enquanto aqueles com aluguel de até R$ 1 mil chegaram a 6,32%. Nos imóveis comerciais, a faixa de até R$ 1 mil apresentou a maior taxa, com 8,41%. Os números indicam que muitas famílias seguem com o orçamento comprometido. (Imobi Report)

Transformando processos em vantagem competitiva. A profissionalização da gestão imobiliária, combinando processos estruturados, tecnologia e um forte componente humano, é um diferencial competitivo cada vez mais decisivo. Sidenir Barroso, CEO da Lead Imobi, destacou no podcast Modo Avião que o equilíbrio entre disciplina e relacionamento é o que permite a empresas do setor escalar de forma sustentável, saindo de um modelo operacional reativo, baseado no “peito e na raça”, para uma gestão estratégica. Ainda segundo ele, o uso da tecnologia como aliada, e não como substituta da interação humana, é fundamental para construir confiança com o cliente e garantir o crescimento. (Imobi Report)

De garçom a CEO de imobiliária com R$ 1 bilhão em vendas. Em apenas cinco anos, a imobiliária Urban Company, liderada por Babiton Espíndola, se consolidou como um dos maiores casos de crescimento no sul do país. A trajetória de Espíndola evidencia como a aposta na formação de líderes, na seleção criteriosa de corretores com dedicação exclusiva e na inovação em gestão pode acelerar a expansão de uma empresa no setor. O sucesso da Urban Company serve de modelo para outras imobiliárias que buscam estruturar seu crescimento de forma rápida e sustentável. (Imobi Report)

Permuta, uma ‘venda’ que pode sair cara. Em novo artigo para o Imobi Report, o CEO da Mirantte, Capitão Luiz Kechichian, alerta que operações de permuta de imóveis entraram no radar da fiscalização tributária, gerando novos riscos para proprietários e incorporadoras. A Receita Federal tem interpretado muitas dessas transações como vendas disfarçadas, o que pode sujeitar o proprietário a pagar imposto de renda sobre ganho de capital de até 22,5%. (Imobi Report)

A nova ofensiva da Sefaz-SP ao mercado imobiliário. Em São Paulo, a Sefaz-SP foi além, determinando que permutas de imóveis com valores diferentes, sem compensação financeira, configuram doação e, portanto, são passíveis de cobrança do ITCMD. Essa nova ofensiva fiscal exige uma análise jurídica e tributária mais cuidadosa dos contratos para evitar autuações. (Metro Quadrado)

Startup aposta na IA para enfrentar gigantes do aluguel. O fundador da OLX, Andries Oudshoorn, lançou a startup Cazia, que utiliza inteligência artificial para otimizar e facilitar o processo de locação para imobiliárias. A plataforma, que iniciou operações no Rio de Janeiro, atua como um elo entre os portais do Grupo OLX (Zap, Viva Real) e as imobiliárias parceiras, conduzindo toda a jornada do cliente até a assinatura do contrato. Com foco inicial em imóveis com aluguel entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, a Cazia visa digitalizar um mercado de mais de 70 mil imobiliárias no Brasil, desafiando players consolidados como o QuintoAndar ao oferecer uma solução B2B para aumentar a eficiência do setor. (Estadão)

📈 Curitiba vive boom imobiliário com 9,1 mil corretores (Bem Paraná)

🤼 Registradores e corretores disputam regulação de tokens (Valor Econômico)

🧭 SP: Zona Leste lidera demanda por imóveis econômicos (Estadão)

📊 Apenas 19% das empresas do setor imobiliário usam IA (Estadão)

Construção e Incorporação

Ambições da MRV no MCMV. Após um período de diversificação, a MRV&Co busca retornar às suas origens no segmento de baixa renda, ao mesmo tempo que lança um de seus projetos mais ambiciosos: uma cidade sustentável em São José dos Campos (SP). Com um VGV total superior a R$ 1,4 bilhão, a “Cidade Sete Sóis Vistas do Vale” foi planejada para abrigar 16 mil moradores em imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida. O projeto, a ser concluído até 2034, prevê um investimento de R$ 90 milhões em infraestrutura e a recuperação de 67 mil m² de áreas verdes, com o plantio de 6 mil mudas nativas. (Valor Econômico, Exame)

Baixa adesão da classe média no MCMV. Incorporadoras propuseram ao governo federal a ampliação da faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida, destinada à classe média. A sugestão é elevar o teto do valor dos imóveis de R$ 500 mil para R$ 650 mil e a faixa de renda familiar de R$ 12 mil para R$ 15 mil. No entanto, a faixa atual mostra baixa adesão: até agosto, foram consumidos apenas R$ 2,8 bilhões dos R$ 30 bilhões orçados para o ano, o que representa 9,3% do total. O setor alega que a medida estimularia as vendas, mas a lenta evolução da faixa 4, atribuída à falta de projetos adequados e à insegurança sobre a continuidade dos recursos, coloca a viabilidade da expansão em xeque. (Estadão, Valor Econômico)

Crédito imobiliário enfrenta um cenário de dupla pressão. Os financiamentos com recursos da poupança somaram R$ 11,6 bilhões em agosto, uma queda de 37% em relação ao mesmo mês de 2024, segundo a Abecip. No acumulado do ano, a retração é de 18%. Para agravar o quadro, a proposta do governo de tributar os rendimentos das LCIs em 7,5% pode encarecer o financiamento e restringir a oferta de crédito. As LCIs, com saldo de R$ 491 bilhões, tornaram-se uma fonte de recursos crucial para o setor, representando 64% do saldo da poupança. A medida é vista por entidades como a Abecip e a CBIC como uma ameaça ao acesso à moradia. (Valor Econômico, Valor Econômico, Exame, Exame)

Juros altos  estão levando investidores a buscar ativos de maior risco. Uma pesquisa da CBRE mostra que, embora investimentos conservadores (“core”) ainda liderem com 25% da preferência, estratégias “oportunísticas” (mais de 20%) e “value-add” (15%), que envolvem reformas ou reposicionamento de ativos, estão ganhando força, principalmente no Brasil e no México. Mais de 30% dos investidores pretendem aumentar seus aportes na região em mais de 10%. No Brasil, a demanda é impulsionada por family offices, com o setor de logística se destacando por recordes de absorção e preços de locação em alta. Essa nota foi feita com a curadoria do CUPOLA Vision, clube de negócios imobiliários. (Metro Quadrado, CUPOLA Vision)

📄 Moura Dubeux planeja R$ 4 bi em lançamentos, focando na classe média (Estadão)

💸 You, Inc vende ativos e renegocia dívidas para evitar crise (Estadão)

🔨 Pai de Neymar investe em empresa de painéis pré-fabricados (Metro Quadrado)

📏 Prédio de 42 andares em Sinop (MT) mira o agronegócio (Exame)

Mundo

Modelos de negócios imobiliários franceses. Paris está adotando medidas intervencionistas para combater a crise de moradia, como a conversão de um edifício-garagem em 83 apartamentos subsidiados para famílias de baixa renda. Em paralelo, um modelo de negócio tradicional francês, o “en viager”, permite a compra de imóveis com descontos de 40% a 60%, mas o comprador só assume a posse após a morte do vendedor, a quem paga uma entrada e prestações mensais vitalícias. O modelo, porém, é arriscado, como no famoso caso de Jeanne Calment, que viveu até os 122 anos, fazendo com que seu comprador pagasse pelo imóvel por décadas sem nunca ocupá-lo. (Valor Econômico, G1)

O mercado de galpões logísticos na América Latina está aquecido. Com a taxa de vacância caindo 13% no primeiro semestre em comparação anual, para 5,83%. A Cidade do México lidera com a menor vacância (1,60%) e o maior preço de locação, US$ 11,05 por m². Apesar da forte demanda, São Paulo não figura entre os cinco mercados mais caros da região. Buenos Aires aparece em terceiro lugar, com um preço de US$ 7,43/m² e 5% de vacância, seguida por Bogotá, com US$ 6,94/m² e uma taxa de vacância de apenas 1,90%. (Exame)

China enfrenta a crise imobiliária. O país asiático está mudando seu modelo de desenvolvimento urbano, trocando a construção massiva de novas torres pela criação de “clusters urbanos” e pela revitalização de bairros existentes. O novo plano prioriza reformas e infraestrutura moderna, com a projeção de que mais da metade da demanda futura por imóveis virá de reformas, não de construções do zero. Para ajudar a absorver o enorme estoque de imóveis vazios, o governo também está incentivando o uso de fundos de investimento imobiliário (REITs), uma estratégia semelhante à adotada pelo Japão nos anos 1990 para lidar com sua bolha imobiliária. (VEJA, Valor Econômico)

ONU investiga atuação de gigantes do imobiliário na Palestina. Uma investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) listou 158 empresas, incluindo o Airbnb, por suas atividades comerciais em assentamentos israelenses considerados ilegais em territórios palestinos. O relatório aponta companhias de onze países envolvidas, principalmente nos setores de construção e imobiliário, que facilitam a manutenção desses assentamentos. A ONU instou as empresas a realizarem a devida diligência para garantir que suas operações não contribuam para violações de direitos humanos e a cooperarem na reparação de eventuais danos causados. (UOL)

🫧 Miami é a cidade com maior risco de bolha imobiliária, diz UBS (Exame)

⛔ Portugal planeja aumentar imposto sobre imóveis para estrangeiros (Valor Econômico)

👑 Rei da Tailândia possui 17 mil imóveis (Estadão E-Investidor)

Estamos de olho

Estratégias do mercado de luxo. Empreendimentos assinados por marcas como Armani, Fasano e Faena se tornaram um novo símbolo de status, com unidades que podem chegar a R$ 82,5 milhões, como uma cobertura em um projeto da Cyrela em São Paulo. Essa tendência é complementada pelo uso da gastronomia como ferramenta de marketing: incorporadoras criam restaurantes temporários em estandes de vendas para proporcionar uma experiência imersiva do estilo de vida. A estratégia se mostrou eficaz, contribuindo para um crescimento de 40% nas vendas de imóveis de luxo em 2023. (VEJA, O Globo)

Cobrança indevida do ITBI. Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que a base de cálculo do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) deve ser o valor da transação, e não o valor de referência definido pelas prefeituras. O precedente, firmado no Tema 1.113, tem aplicação imediata e retroativa. Com isso, contribuintes que pagaram o imposto com base em um valor venal superior ao valor real da compra nos últimos cinco anos podem pedir a restituição da diferença, com correção monetária. A medida traz segurança jurídica e representa uma potencial economia e ressarcimento para milhares de compradores e investidores. (Correio Braziliense)

Os receios do setor em relação ao “CPF dos imóveis”. A criação do Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB), ou “CPF do imóvel”, a partir de 2026, gera receio de aumento no IPTU em todo o país. O sistema unificará informações de cartórios, prefeituras e Receita Federal, o que pode levar a uma atualização em massa do valor venal dos imóveis, base de cálculo do imposto. Além do impacto no IPTU, o CIB permitirá um cruzamento de dados inédito, possibilitando ao Fisco identificar irregularidades, como contratos de aluguel não declarados, ao comparar o proprietário registrado com o nome na conta de energia, por exemplo. (Estadão, JC, Estadão)

🎤 ONU-Habitat: moradia será tema central na COP30 em Belém (Folha)

🏠 Bienal de Arquitetura de SP expõe projeto de casa para sem-teto (VEJA)

📉 Prefeitura de SP envia projeto que limita alta do IPTU a 10% (Estadão)

Agenda

Maratona do Aluguel 2026. Para preparar as imobiliárias para a alta temporada de locação, que atinge seu pico em janeiro e fevereiro, a CUPOLA e a CredAluga promovem a “Maratona do Aluguel 2026”. No evento online, marcado para 23 de outubro de 2025, os participantes vão ter acesso a oferecerá conteúdos práticos e um plano de treinamento de oito semanas para fortalecer a performance das operações de aluguel. A iniciativa conta com apoio de Alpop, Apresenta.me, Compagno Seguros, Contimob, C2T Advogados, Guia da Alma, Lais, Realmate, Scaza e UP Estate. A Maratona do Aluguel visa desenvolver a gestão estratégica de líderes do setor, abordando desde a otimização da liderança até a descoberta de novas fontes de receita para as imobiliárias, profissionalizando a preparação para o período mais aquecido do ano. (Imobi Report) (Maratona do Aluguel)

Jet Experience 2025. Prepare-se para o Jet Experience 2025! A terceira edição do evento criado pela Jetimob acontecerá nos dias 10 e 11 de outubro de 2025 no espaço de eventos da Fecomércio RS, em Porto Alegre (RS). Não perca a chance de conferir a programação completa no site oficial. Assinantes do Imobi Report têm uma vantagem! Garanta 20% de desconto na inscrição utilizando o cupom exclusivo IMOBIREPORT20. (Imobi Report)

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